INCINERADOR TERMICO

CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC

Aline Chieka Jo
Aline Sales Bezerra
Camila Moreira Loesch
Carolina Baia
Luiz Henrique Nucci Glória
Rodrigo Alves Duarte
Thais Soares Gonçalves

LEGISLAÇÃO APLICADA AO TRATAMENTO TÉRMICO

Prof. Fernando Rodrigues

São Paulo
Maio de 2014
1. Introdução
Com o crescente aumento das populações urbanas é observado também um aumento demasiado na geração de resíduos urbanos que atualmente são dispostos no Brasil preferencialmente em lixões e aterros sanitários, gerando problemas para o bem estar da população e danos ambientais, principalmente com a contaminação do solo e águas subterrâneas.
De acordo com Phillippi Jr.(2005), o gerenciamento de resíduos sólidos consiste na prática de utilizar diversas alternativas para solucionar o problema dos resíduos, de tal forma que o conjunto tenha sustentabilidade econômica, ambiental e social. Sendo necessária, portanto, a articulação entre medidas de redução de geração na fonte e métodos de tratamento e disposição, visto que isoladamente essas ações não são capazes de solucionar os problemas de destinação de resíduos sólidos.
Com isto, a incineração é um processo complementar ao aterramento e aos programas de reciclagem, conhecidos como 3Rs (Reduzir, Reciclar e Reutilizar) na medida em que estes sejam economicamente viáveis localmente, conforme discutido por Calderoni, 1999. A incineração pode ser ambientalmente correta e aliada na proteção ao meio ambiente, desde que estes equipamentos sejam planejados e operados corretamente.
Por isto, a incineração aparece como uma possível solução para a problemática dos resíduos sólidos nos grandes centros urbanos, por ser um processo que reduz drasticamente o peso (em até 70%) e o volume (em até 90%) do lixo por meio da combustão controlada.
Além de resolver o problema do espaço nas metrópoles, o processo da queima de resíduos sólidos tende a sanar dificuldades relacionadas à toxicidade