império bizantino
Constantinopla: representava a síntese dos mundos Greco-romano e oriental. Enquanto o império ocidental ruía, mantinha a unidade oriental, que mantinha a unidade do oriental, que abrangia península balcânica, Ásia menor, síria, norte da mesopotâmia e nordeste da África.
A cultura geográfica favoreceu o desenvolvimento comercial e industrial de Constantinopla, que possuía poderosas manufaturas, como as da seda.
A maior realização cultural foi a igreja de santa Sofia simples por fora, santuosa por dentro: a cúpula apoiada por colunas terminadas em capitéis ricamente trabalhados. Artistas revestiram-na de mosaicos em azul e verde sobre um fundo negro.
O império bizantino atingiu o máximo esplendor no governo de Justiniano (527-565), macedônio filho de camponeses, sobrinho do general Justino (que havia se tornado imperador através de um golpe militar). Justiniano casou-se com a atriz Teodora, que exerceu decisiva influência sobre a administração, orientando muitas descisões do marido.
Justiniano mandou que fosse elaborado o digesto, manual de Direito, coletânea de leis Instituídas por grandes juristas, que reuniam os princípios fundamentais do Direito Romano, que ficou conhecido como o código Justiniano.
Justiniano queria uma igreja unificada, para usá-la como apoio de seu governo. Isto explicava seu cesaropapismo, isto é, sua constante intervenção na igreja. Para não desagradar o Papa, tentou conciliar a heresia com a ortodoxia. Mas acabou pondo sob sua influência o próprio papa e a igreja do Ocidente.
O estado bizantino acabou em 1453 por causa dos turco-otomanos que conquistaram Constantinopla.
No entanto, a religião, cultura, ou estilos de