Impressionismo
Impressionismo
Júlio do Canto Castro
Florianópolis, 10 de Julho de 2014
Impressionismo
O impressionismo foi o movimento que rompeu de certa forma, com a tendência realista iniciada desde o Renascimento. O artista impressionista rompeu com vários aspectos e idealizava um movimento sem regras. Como exemplo de inovações podemos citar a liberdade na forma humana e da natureza; o próprio local de trabalho passou a ser ao ar livre; suas impressões sobre o mundo ficavam mais evidentes, mais pessoais em relação ao realismo.
Claude Monet
Reconhecido como um dos maiores pintores do impressionismo esteve ligado à origem do movimento. Suas características mais acentuadas sempre foram: o comportamento das cores em relação à incidência da luz do dia, a expressão nas pinceladas, sombras coloridas (que se aproximam mais do realismo nesse sentido), evitou o uso de linhas visíveis em suas pinturas e, além disso, fazia várias representações de um mesmo motivo.
A Catedral de Rouen (série de 50 imagens)
Fica claro a preocupação e a intenção em mostrar a diferença das cores durante o decorrer do dia.
Maisons d’Argenteuil
Nota-se a presença de sombras coloridas e a falta de “preocupação” em criar volume com o método tradicional chiaroscuro. Na pintura de Monet prevalecem as paisagens.
Pierre-Auguste Renoir
Suas características são em geral similares as de Monet. Sombras coloridas, grande distorção das linhas. Talvez a principal diferença seja seu maior número de retratos em relação a Monet, que preferia paisagens ao invés destes.
*Seated Bather- Renoir (Despreocupação com a forma e proporção humana)
Considero o impressionismo um movimento sem igual. Rompeu com a cultura tradicional da representação de algo como vemos, para tornar as pinturas representações de nossas sensações e sentimentos. Deu liberdade ao artista, mesmo não havendo um “Manifesto do Impressionismo” foi o considerado