Impostos - o mal desnecessário
Neste momento, em que a economia do país anda por caminhos um tanto quanto “inseguros”, um ponto, em particular é de despertar o interesse geral: o pagamento de impostos. Impostos: o mal necessário, a fonte de dinheiro mal aplicado, a fonte da ineficiência. A maioria da população brasileira detesta os impostos e faz o possível para evitar pagá-los (seja de maneira legal ou não). A estrutura responsável pelo recebimento e gerenciamento dos impostos pagos no nosso país, não permite à população ter confiança em suas atitudes, já que, geralmente, não se vê, onde eles são investidos. Apesar disso, a resistência para pagamento é não um fenômeno recente. Os detentores de poder se aproveitam do senso de ética que toma conta dos contribuintes que pagam em dia seus dolorosos impostos. Tal resistência ao pagamento de impostos não atinge somente o Brasil. É uma prática que acompanha a humanidade desde os tempos do Rei Salomão (926 a c), provavelmente isso acontece porque, na história, nem sempre existe uma relação de causa e efeito. Pode ser que atribuímos aos impostos maior importância do que eles realmente têm. De qualquer forma, impostos sempre foram - e continuarão a ser – a forma mais clara de manifestação do poder do Estado. A cada pagamento, nós, pobres mortais, nos perguntamos se há esperança para o melhor uso dos recursos públicos. Enfim, este trabalho não tem pretensão de ser o dono da verdade, apenas de ilustrar um pouco mais sobre a contribuição imposta que dó no nosso bolso a cada mês.
2.0 DEFINIÇÃO Há três tipos de tributos previstos na Constituição brasileira: o imposto, a taxa e as contribuições voltadas às melhorias de caráter social. Todos obrigatórios. E um detalhe, também sem nenhum compromisso de contrapartida ao contribuinte.
Para entendermos o porquê, todo mês, temos que pagar absurdas quantidades de