Implicação do tamanho das empresas florestais na rentabilidade a longo prazo
1. Introdução 1
1.1 Objectivo do trabalho 1
3. Revisão Bibliográfica 2
3.1 Fundamentos da Teoria 2
3.1.1 Remuneração aos Factores de Produção a Longo Prazo 2
3.2 A Teoria Microeconómica De Custos E Sua Implicação Para O Sector Florestal 3
3.3 Implicações do Tamanho das Empresas Florestais na Rentabilidade a Longo Prazo 4
3.3.1 Produção a Longo Prazo 5
3.3.3 Retornos de Escala 6
3.3.4 Lucro 7
3.3.5 Custos de oportunidade 7
4. Conclusão 9
5 Referencias Bibliográficas 10
1. Introdução
A implicação do tamanho da empresa na rentabilidade a longo prazo primeiro conceito a ser entendido é o de capacidade empresarial, pois boa parte das controvérsias sobre estimativas particulares, concentra-se na forma em que os custos ou recursos associados com o processo produtivo são definidos e medidos.
Inicialmente, para fins de simplificação, pressupõe-se que todos os factores de produção como terra, mão – de – obra directa e indirecta e recursos financeiros são de propriedade dos indivíduos. Adicionalmente, pressupõe-se que os indivíduos podem receber renda dos factores de produção que possuem, sob uma das seguintes formas: (a) através de um arranjo contratual com algum outro indivíduo que concorda em pagar uma soma fixa por unidade desse factor, isto é, o proprietário do factor de produção isoladamente ou em combinação com outros factores arrendados de outros, para produzir um dado produto (MATSUNAGA, 1996).
Todavia, devido a complexibilidade das empresas florestais no que tange a sua estrutura dos custos, logo impõe aspectos como o arrolamento dos tais custos no qual estes devem ser puramente concretos e reais, daí a grande dificuldade para o desenho dos projectos florestais, por um lado e por outro lado observa – se também que os retornos positivos são atingidos a longo prazo o que reduz o grau de adesão por parte dos investidores ou dos financiadores aos diversos riscos que as empresas florestais tem,