Implantacao franquia vestuario
CHARLIÊ SCHENATTO
ROBERTO DEITOS
SOCIOLOGIA
TURMA: 5° PERÍODO PP
09/05/2013
O texto tem como base a obra de Gilles Lipovetsky A felicidade paradoxal: ensaio sobre a sociedade de hiperconsumo. O texto retrata como a publicidade influencia a sociedade para que esta se torne cada vez mais consumista e dominada pelas marcas.
Como foi possível acompanhar no texto, a busca dos consumidores no mercado mudou muito, se antes se buscava comprar apenas por status social, agora a busca é por qualidade de vida e satisfação imediata dos seus desejos. O consumidor cada vez mais depende das marcas tanto que em tempos não tão distantes, era possível que uma marca fosse única para determinado público ou seja, um produto era comprado e conquistava a fidelidade do consumidor o que era bastante comum. Hoje em dia é muito difícil conseguir tal “façanha”, uma vez que o mercado e os consumidores tenham se tornado mais voláteis e imprevisíveis. É por isso que grandes marcas como a Coca-Cola e a Apple adotaram um posicionamento voltado totalmente ao emocional do seu público tornando-se mais do que uma marca, mas uma “love marca”. E o que seria isso? A Apple por exemplo, quando se abre a embalagem de um iPhone, a sensação é algo muito alem de um simples “abrir uma caixa”, a delicadeza, o acabamento tanto da embalagem quanto do produto e a imagem passada pela empresa, faz com que, uma vez que se tenha contato com seus produtos, o apego seja tão forte que o consumidor não consiga mais deixar dele e passe a ser um defensor assíduo da marca. E é isso que muitas (se não todas) marcas estão tentando fazer, trabalhar com o emocional de seu público. A imagem criativa das empresas é o que vende, o que quer dizer, falar de tudo menos de seu produto.
O que aparenta é que Lipovesky “culpa” a publicidade ou, nesse caso, hiperpublicidade pelo estado em que se encontra a sociedade, o que de certa forma esta totalmente correto. Mas não é somente ela a