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dF dv
= η dS dz em que dF/dS é a força por unidade de superfície que cada uma das superfícies paralelas exerce sobre o fluido.
Quando a velocidade do fluido atinge valores elevados, o fluxo deixa de ser laminar para passar a ser turbulento. Neste contexto, define-se o número de Reynolds NR em que v é a velocidade média do fluido. Para valores de NR inferiores a 2000, o fluxo é laminar; para valores superiores a 3000 o fluxo é turbulento; para valores intermediários, o fluxo é instável, oscilando entre o laminar e o turbulento.

5. Regimes de Escoamento
Regime de escoamento diz respeito, em mecânica dos fluidos, a como os fluidos se comportam em relação a diversas variáveis.
Fluxo do Fluido
Um fluxo de fluido pode se comportar quanto à direção da trajetória das partículas que o compõe em relação a dependência do estado de organização do escoamento em:
• Escoamento laminar (regime laminar, também chamado de lamelar ou tranquilo) - no qual as partículas do fluido tendem a percorrer trajetórias paralelas.
• Escoamento turbulento (regime turbulento, no qual as trajetórias das partículas são curvilíneas, não paralelas, alteram-se em sentido, sendo irregulares. Apresentam entrecruzamento, formando uma série de minúsculos redemoinhos ou vórtex. O escoamento turbulento é também conhecido como "turbilhonário" ou "hidráulico". Na prática, o escoamento dos fluidos quase sem exceção é turbulento. É o regime típico das obras de engenharia, tais como adutoras, tubulações industriais, vertedores de barragens, fontes ornamentais, etc.

Variação de tempo
Um fluxo de fluido pode se comportar quanto à sua variação no tempo em:
• Escoamento permanente, ou estacionário, no qual a velocidade e a pressão num determinado ponto, não variam com o tempo. A velocidade e a pressão podem variar de um ponto para outro do fluxo, mas se mantêm constantes em cada ponto imóvel do espaço, em qualquer momento do tempo, fazendo a pressão e a velocidade em um ponto serem funções

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