Imperialismo Norte America
No final do século XIX, os EUA já dominavam algumas regiões do pacífico, além da China e do Japão. A base do imperialismo norte-americano era indireta, no entanto há casos de intervenções na América Latina:
Cuba
Era a última colônia espanhola, muito lucrativa por causa do açúcar e do tabaco. Os EUA, embasados na sua ideologia "América para os americanos", além disso, reagindo a suporto afundamento de um navio americano, entram em guerra com a Espanha, apoiando a independência de Cuba, foi chamada de "Guerra Hispano-Americana". Os EUA ganham a guerra, e pedem a Cuba, como recompensa, a assinatura da Emenda Platt, que dava aos americanos uma série de vantagens, dentre as quais: Baixas taxas alfandegárias, não serem submetidos as leis do país e base militar de Guantánamo. Essa emenda valeu até 1950. Armas do imperialismo norte-americano: Possuía muito capital a ser investida, Política do Big Stick, que afirmava que quando as ações diplomáticas falhavam, usava-se a violência. Essa política foi adotada pelos EUA durante o governo de Theodore Roosevelt que tinha como principal objetivo a intervenção política na América latina sempre que os interesses dos Estados Unidos estivessem em jogo. Doutrina Monroe, Afirmava que "A América era para os americanos". Essa política tem como base a teoria de Monroe ("A américa para os Americanos) um alerta para as potências da Europa para que não venham intervir no futuro mercado consumidor americano. Doutrina do Destino Manifesto, que dizia que era dever dos norte americanos guir os demais países da América à liberdade. A construção do Canal do Panamá era parta da Colômbia. Os EUA tentaram negociar com a Colômbia a construção de um canal ligando o Mar do Caribe, ao Oceano Pacífico, facilitando o comércio para os norte-americanos. No entanto a Colômbia não quis. Então, os norte-americanos passam a incentivar e ajudar os cidadãos da região onde seria construído o canal e fazerem sua independência da