Impactos da medicina agricultura e farmacologia no aumento da expectativa de vida
Australopithecus é o nome de um dos mais antigos ancestrais do homem. Esse gênero de hominídeo extinto se dividia também em diversas espécies como: Australopithecus africanus, Australopithecus anamensis, Australopithecus bahrelghazali, Australopithecus afarensis, Australopithecus aethiopicus, Australopithecus robustus, Australopithecus boisei e o Australopithecus garhi. Todos com o nome fazendo algum tipo de relação com o local onde os primeiros fósseis da espécie foram encontrados. Esses hominídeos se distribuíam geograficamente pela parte oriental da África, do Norte da Etiópia à África do Sul. O significado do nome Australopithecus é ‘macaco do sul’, porque foi no sul da África que o primeiro fóssil desse gênero foi encontrado.
Esse hominídeo apareceu no planeta há mais de cinco milhões de anos atrás, durante o Plioceno, a última época do antigo período Terciário da era Cenozoica. As características dos Australopithecus
Os representantes da espécie mediam cerca de um metro de altura e pesavam entre 30kg e 40kg. Seu cérebro era mais ou menos do tamanho do de um chimpanzé. A maior parte das espécies de Australopithecus conhecidas tinham o cérebro bem menor que o do Homo Sapiens, outro gênero de hominídeo. Em alguns casos essa diferença chegava há 35%. A cavidade cerebral deles também era pouco elevada e muito estreita na região frontal.
O corpo dos Australopithecus era coberto de pelo, aumentando ainda mais a semelhança entre eles e os macacos. Eles tinham também os dentes bem maiores e o maxilar mais pesado que o dos humanos atuais. A alimentação desses hominídeos era basicamente onívora, ou seja, eles de alimentavam tanto de produtos de origem animal, quanto de origem vegetal.
Como se comportavam?
O Australopithecus andava ereto e o paleontólogo britânico Ron Clarck afirmou, após investigações conduzidas a partir da exumação de alguns fósseis do hominídeo, que essa característica foi herdada de um