Imp
Helena Chaves Lourenço
Bruno Alvarez Santos
Ana Carolina Sudré
Gabriel Santos
Teoria do Imperialismo
Professora: Lucelinda Schramm Corrêa.
Niterói – RJ
2013
1. Introdução:
A ideia de imperialismo começou na passagem do século XIV e início do século XX, considerado um fenômeno territorial, econômico, social, político e cultural, marcado pela divisão do planeta pelas potencias industriais-capitalistas Europeias. Os problemas da guerra e da paz, da democracia e da revolução precisavam ser enfrentados num contexto internacional de agravadas tensões. O termo imperialismo veio sintetizar o desafio teórico político para a compreensão da época que se iniciava. A concepção de imperialismo foi criada por economistas alemães e ingleses no início do século XX. Este conceito constitui-se em duas características fundamentais: o investimento de capital externo e a propriedade econômica monopolista. Desse modo, a capitalização das nações imperialistas gradativamente se ampliava, por conseguinte a ‘absorção’ dos países dominados, pois monopólios, mão-de-obra barata e abundante e mercados consumidores levavam ao ciclo do novo colonialismo, que é o produto da expansão constante do imperialismo.
2. Contexto:
A teoria do Imperialismo se contextualiza na política ocorrida na época da Segunda Revolução Industrial. Trata-se de uma política de expansão territorial, cultural e econômica de uma nação em cima de outra. O imperialismo contemporâneo é chamado de neo-imperialismo, pois possui muitas diferenças em relação ao imperialismo do período colonial. Basicamente, os países imperialistas buscavam três coisas: Matéria-prima, Mercado consumidor e Mão-de-obra barata.
3. Características ideológicas do Imperialismo:
Uma característica dos países imperialistas é que o seu domínio sobre outro país era justificado através de 3 explicações: o Etnocentrismo, que indicava que alguns povos eram superiores a outros; o Racismo e o