Iluminância de interiores - NBR 5413/8995
De acordo com o Engenheiro Pierre Rodrigues, a luz é um elemento importante e indispensável em nossas vidas. Por isso, é encarada de forma familiar e natural, fazendo com que ignoremos a real necessidade de conhece-la e compreende-la. Ao longo dos anos as tecnologias que envolvem os sistemas de iluminação têm se desenvolvido bastante, hoje em dia temos diversos equipamentos disponíveis para diversas aplicações.[1]
Ainda de acordo com Pierre, como consequência deste desenvolvimento, temos a preocupação com a escassez de energia, a busca por soluções mais econômicas tornou-se prioridade para muitas aplicações. No campo da iluminação sabemos que a qualidade da luz é decisiva, tanto no que desrespeito ao desempenho das atividades, como na influência que exerce no estado emocional e no bem-estar dos seres humanos. Conhecer a luz, as alternativas disponíveis e saber controlar a quantidade e qualidade, são ferramentas preciosas para o sucesso de qualquer instalação.[1]
2. OBJETIVO
Este trabalho, tem como objetivo o dimensionamento de um escritório de arquitetura no que desrespeito a iluminação, considerando o fator de iluminância adequado para esta atividade, de acordo com a norma vigente (NBR-8995).
3. DESENVOLVIMENTO
3.1. ERGONOMIA DO TRABALHO
A ergonomia visa analisar as interações entre o sistema Homem-Tarefa-Máquina, tendo o homem e o seu comportamento dentro do ambiente de trabalho como foco.
A NR-17, norma referente a ergonomia, diz que em todos os ambientes de trabalho devem haver iluminação adequada para cada atividade, seja ela natural ou artificial, geral ou suplementar[2].
Assim, com base nos conceitos ergonômicos, foram desenvolvidos os cálculos para a adequação do escritório de arquitetura com a norma vigente, a NBR-8995.
O trabalho neste escritório, cuja as ferramentas utilizadas é o computador e prancheta de desenho técnico, propicia ao trabalhador eventuais problemas ergonômicos, tanto posturais, quanto em relação ao cansaço