Iluminismo
208- Noturno
Daniele Estéfani Antunes de Oliveira
Luana do Prado Carvalho
Marielli Muniz
TRABALHO DE HISTÓRIA
Caçador
2014
Daniele Estéfani Antunes de Oliveira
Luana do Prado Carvalho
Marielli Muniz
TRABALHO DE HISTÓRIA
Trabalho apresentado como exigência para a obtenção de nota, ministrado pela E.E.B Paulo Schieffler.
Orientador: professor Thiciano Solagna
Caçador
2014
ILUMINISMO
O iluminismo foi um movimento global, ou seja, filosófico, político, social, econômico e cultural, que defendia o uso da razão como o melhor caminho para se alcançar a liberdade, a autonomia e a emancipação. O centro das ideias e pensadores Iluministas foi a cidade de Paris. O Barão de Montesquieu explica que numa sociedade regida por leis ser livre não significa fazer tudo o que poderíamos desejar, mas que a busca da felicidade pessoal leva a felicidade geral, defendendo que o fato de ter hierarquias não é tão grave. A definição lapidar de liberdade é ter o direito de fazer tudo o que as leis permitem. O Iluminismo na França tinha em evidência o estatuto político e social do homem, cuja existência depende da relação estabelecida com os outros homens, ou seja, vir a colocar em prática a frase “Minha liberdade termina onde começa a do outro”, já que o estatuto social rege a liberdade e o político rege as leis e a justiça. A ação do ser livre está submetida a uma regra, mesmo que esta seja a sua própria determinação. O interesse pode ser educado para buscar, para além da satisfação imediata do corpo, um prazer mais duradouro, que incluiria até mesmo o bem de todos com quem nos relacionamos, chamado felicidade. Rousseau, que se considerava cristão, não admitia o principio teológico do livre-arbítrio e afirmava que “o impulso do puro apetite é escravidão e a obediência é a lei que se estatuiu a si mesma é liberdade”.