Ilumina o de emerg ncia 1
Victor Bruno Domingues
Circuitos de emergência
Iluminação de emergência
Itabira
2015
Iluminação de emergência
Basicamente, a função de um sistema de iluminação de emergência é a de viabilizar a evacuação segura do local. A iluminação de aclaramento deve atender a todos os locais que proporcionam uma circulação vertical ou horizontal, de saídas para o exterior das edificações, ou seja, rotas de saída. Deve assinalar todas as mudanças de direções, obstáculos, saídas, escadas, etc., e, em áreas de risco, é recomendado que seja chamada a atenção com pisca-pisca ou equipamento similar as saídas do local. Normalmente, ele pode ser feito com um sistema de blocos autônomos, constituídos de aparelhos de iluminação de emergência de um único invólucro, contendo lâmpadas incandescentes, fluorescentes ou similares, fonte de energia com carregador e controles de supervisão, sensor de falha na corrente alternada, necessário para colocá-lo em funcionamento no caso de falta de alimentação da rede elétrica. Também poder constituído por um sistema centralizado com baterias, dotado de um painel de controle, rede de alimentação, luminárias de emergência e fontes de energia alternada (baterias). A comutação do estado de vigília para o estado de funcionamento é automático quando da interrupção da alimentação da rede publica. O sistema não pode ser utilizado para alimentar quaisquer outras instalações da edificação. Já o sistema centralizado com grupo de motogerador é o que a fonte de alimentação é constituída por um grupo de motogerador com acionamento automático no caso de falha ou de falta de alimentação da rede publica. Tendo neste caso a tensão de alimentação limitada a 30V para evitar choques elétricos quando do combate a incêndios. Enfim, todos os sistemas de iluminação de emergência devem garantir uma autonomia de pelo menos uma hora com uma perda máxima de 10% da iluminação