Igreja católica e ditadura militar: apoio ao golpe, oposição ao regime
Por quê a Igreja apoiou o golpe militar?
A primeira coisa que temos que ter em mente é que o movimento revolucionário de 1964 foi absolutamente NECESSÁRIO. Claro que a choldra esquerdalha vai subir nas tamancas e me chamar de nazista logo de cara. Quer saber? Se eu ligasse para a opinião desse tipo de gente, nem dormia. Mas em 64, não havia nada de democrático aqui na Banânia: um governo fraco, corrupto e francamente pró-comunismo estava aboletado no poder. Institui-se um arremedo de parlamentarismo que beirava o patético, e o caos político era a norma.
Os "democráticos" socialistas Brizola e João Goulart
Convenhamos, a normalidade democrática não dá motivos para a instauração de um golpe, seja ele de qualquer natureza. O fato é que, durante o governo do presidente João Goulart, aqui haviam comunistas para todos os lados, prontos para dar o bote. Há relatos de atividades de treinamento de guerrilha feitos no Brasil por agentes cubanos, desde 1961.
Outro fato deixou a sociedade alarmada: na Central do Brasil, em 13 de março de 1964, Brizola, ao lado de Jango, sugeriu a criação de um governo que funcionasse à revelia do Congresso. Mas isso pouco importa à corja intelectualóide que hoje comanda as instituições do país; o que realmente importa é o fato de que eles tiveram seus sonhos de dominação adiados pelo golpe militar.
Pela sua própria natureza, o catolicismo é conservador. Nosso papel é preservar a palavra, a revelação e os feitos sob a terra para todas as gerações, as revelações e o legado da vida de Nosso Senhor Jesus Cristo, de forma alguma podemos nos esquecer disto. Assim, para conseguir alcançar seus objetivos, as forças militares conseguiram reunir junto a si as forças conservadoras que estavam atuando de maneira dispersa na luta contra os comunistas.
O momento de instabilidade política de 1964 exigiu que providências enérgicas fossem tomadas, e a Santa Igreja não teve