Identificação e Doseamento da Nicotina
Farmacognosia II
2ºsemestre 3ºano
Professora:
Patrícia Rijo
Realizado por:
Luís Roque nº20092614
João de Deus nº20091044
José Neves nº21006071
Lisboa, 28 de Março de 2012
Índice
Objetivos 2
Introdução 2
Reagentes 6
Material 6
Procedimento 6
Resultados 8
Tratamento de Resultados 9
Discussão 11
Conclusão 13
Bibliografia 14 Objetivos
Este trabalho laboratorial teve como principal objetivo a identificação e doseamento de nicotina presente no tabaco.
Foi utilizado um cigarro comercial cedido na aula, de onde se realizou uma extração prévia da nicotina por extração liquido-liquido e de seguida se procedeu à identificação por cromatografia em camada delgada, por comparação com uma solução padrão de nicotina disponível na aula.
Na segunda parte desta atividade procedeu-se ao doseamento da nicotina através de um método espectrofotométrico, preparando-se para tal uma serie de soluções padrão.
Introdução
Tabaco é o nome comum dado às plantas do gênero Nicotiana, pertencente à família das Solanáceas, em particular a espécie botânica Nicotiana tabacum. É desta planta que se extrai a substância chamada nicotina. A denominação nicotina foi atribuída em homenagem ao médico e investigador francês Jean Nicot, que a usava como medicamento para curar as enxaquecas. Em 1737, recebeu a classificação científica feita pelo biólogo Linneu que a registou com o nome Nicotiana em quatro variedades distintas: rústica, glutinosa, penicilata e tabacum. Em 1828, Posselt e Reimann da Universidade de Heildelberg, isolaram a nicotina do tabaco (Rosemberg, et al., 2005).
A nicotina contida no tabaco é originária da América Central onde os aborígenes americanos fumavam folhas tabaco nos seus rituais religiosos. No século XVI chegou ao território Europeu e a partir de então passou a ser consumido sob várias formas: cachimbo, rapé, charuto, entre outros. Só no final do século XIX, o