IDENTIFICA O DO CAMPO DE EST GIO
O método de dosagem Marshall de misturas asfálticas é o mais utilizado no país, sendo utilizado para definir a proporção de agregado e ligante capaz de resistir as cargas e pressão de pneus nos revestimentos asfálticos (BERNUCCI, L. B. et al,2008).
Acompanho no momento, por meio do estágio supervisionado, os ensaios em misturas asfálticas usinadas a quente que são destinados ao controle tecnológico da pavimentação da BR-163 em Mato Grosso do Sul.
Sabendo que em laboratório estão fazendo uso do ensaio Marshall, abordarei o procedimento que foi utilizado para a determinação da estabilidade e da fluência dos corpos-de-prova de asfalto (CP), sendo que os corpos-de-prova já haviam sido moldados de acordo com a faixa C da Norma DNIT para concreto asfáltico.
2 ATIVIDADE DESENVOLVIDA
2.1 Determinação da Estabilidade e da Fluência de Corpos-de-Prova em Ensaio Marshall
Estão apresentados nos itens a seguir os passos que foram utilizados no laboratório de asfalto para a determinação da estabilidade e da fluência de corpos-de-prova em ensaio Marshall.
2.1.1 Procedimentos utilizados
Os ensaios foram feitos com corpos de prova que já estavam prontos e que foram elaborados de acordo com a faixa C da Norma DNIT para concreto asfáltico. Estavam prontos 3 corpos-de-prova para cada teor de CAP, sendo que os teores utilizados foram 3,5%, 4,0%, 4,5%, 5,0% e 5,5% . Todas as dimensões dos corpos-de-prova já estavam medidas e anotadas em cada um. O primeiro passo foi colocar o corpo-de-prova em banho maria a uma temperatura de 60 ̊ C por um tempo de 35 minutos. Assim como consta na DNER-ME 043/95 o corpo-de-prova poderia ser colocado na estufa com a mesma temperatura por cerca de 2 horas. Passado o tempo de 35 minutos, o corpo-de-prova foi retirado e levado para o molde de compressão. O molde estava dentro da estufa e se encontrava a uma temperatura de 50 ̊ C. O molde foi então posicionado na prensa Marshall e o medidor de fluência foi