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http://www.trca é resultado da inserção de categoria profissional na luta da classe trabalhadora". A nova Constituição do país estava discussão, sendo aprovada em outubro de 1988. O Código reafirma a defesa dos direitos sociais e da participação dos usuários no contexto democrático, como uma definição mais clara dos direitos e deveres profissionais. No ano de 1993 é aprovada uma Lei (nº. 8.862) que dispõem sobre Regulamentação da Profissão que se consolidou uma perspectiva de transformação social e um projeto ético-politico da profissão que tem profundas raízes no movimento de reconceituação do serviço social. Começa seu prólogo ressaltando "a luta dos setores democráticos contra a ditadura e consolidação dos direitos de cidadania". A reforma curricular aprovada em 1979 pela Assembléia da Associação Brasileira de Escolas de Serviço Social, implementada a partir de 1982. Defendeu uma perspectiva de "visão crítica e comprometida com transformação social". Buscou-se estruturar a formação em uma articulação de teoria-histórica-metodologia-pesquisa.Na reforma de 1998-2000 busca-se formação de um profissional generalista, em ruptura com as especializações.(NETTO;2005) A prática é formulada como um "processo de trabalho", como uma atividade em torno da "questão social", definida como um objeto do serviço social. A reforma tem contribuído para as análises da realidade sejam mais críticas entre as análises e o cotidiano da profissão.
Segundo Netto(2005) entre as principais conquistas a recusa do profissional de situar-se com um agente técnico puramente executivo (quase sempre um executor terminal das políticas sociais)Serviço Social reivindicou atividade de planejamento para além dos níveis de intervenção microssociais valorizando o estatuto intelectual do Assistente social (abriu espaço para inserção na pesquisa com atributo também do Serviço Social)Assentou as bases da requalificação profissional rechaçado à subalternidade expressa então(divisão entre os teóricos e os