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“As características econômicas, sociais e culturais de cada época têm determinado o modo como se tem “olhado” a diferença. Do pensamento mágico-religioso dos tempos remotos à divinização no Egito, da eliminação na Grécia e em Roma ao abandono e ao “sentimento de horror” “(Leitão, 1980: 12). Atualmente, em nossa sociedade ocidental, nossas visões acerca das diferenças tem se tornado muito mais positivas, amplas e sem preconceitos. Entendo que como educadora, sou também, formadora de opinião, conseqüentemente responsável, não só por assegurar que o aluno com necessidades educacionais especiais seja incluído no processo de aprendizagem, mas também por sua inclusão na sociedade como um todo, a começar pelos colegas de classe.
“A educação, dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho” (BRASIL, 1996, p.1).
Em relação à inclusão à disciplina abordada, faz necessário o emprego de materiais adaptados à necessidade do aluno e adequação dos materiais desenvolvidos ao referencial perceptual da pessoa para que obtenha o sucesso escolar, neste caso, o ensino de ciências e biologia para alunos com deficiência visual.
“Considera-se de suma importância que se continue a estudar o processo de inclusão escolar e os fatores intrínsecos a ele, já que novas pesquisas acerca desta temática, além de oferecer um panorama do que vem sendo feito para a efetivação desse processo, poderão auxiliar educadores, coordenadores e familiares a compreenderem a dinâmica da inclusão, favorecendo-a” (BAZON, 2009). O que mais me chamou atenção, foi que em todos os trabalhos realizados, ambos os públicos, vidente e deficiente visual tiveram a experiência de aprendizado otimizada, e o fato dos materiais