hume - sobre o comercio

462 palavras 2 páginas
Hume

Sobre o comércio
- Grandeza de um Estado e felicidade de seus súditos reside no COMÉRCIO (é mais grandiosa a nação que possui comércio externo).
- Estado dividido entre agricultores (responsáveis pela cultura da terra) e manufatores (transformam os materiais dos primeiros).
- O Estado não visa ao bem comum, mas sim ao uso dos “braços supérfluos” em atividades que beneficiem uma minoria, porem a grandeza de um Estado é medida de acordo com a mão de obra a serviço do publico.
- Superioridade do poder dos Estados antigos em relação aos modernos reside na ausência do comercio de luxo.
- Voltados somente para o cultivo da terra (sem dedicar-se a indústria, as artes e aos negócios), não há a tentação de aumentar sua habilidade e indústria. Dessa forma, nota-se que a agricultura não estimula o trabalho, uma vez que não satisfazem os trabalhadores com vaidades (através das trocas).
- Início da produção de excedente para adquirir bens supérfluos.
- Quanto mais trabalhadores forem empregados para alem das necessidades, mais poderoso um Estado será, uma vez que facilita o emprego destes no setor publico.
- Assim, nota-se que a grandeza de um Estado e a felicidade de seus súditos reside nas manufaturas e nos negócios, uma vez que estes são considerados reserva de mão de obra.
- Estimulo a população para trabalharem na indústria (e dessa forma adquirirem artigos de luxo).
- Beneficio para o Estado: aumento da reserva de mão de obra; para a sociedade: satisfação com tais artigos.
- Para que haja o fortalecimento de uma nação, é necessária a IGUALDADE, para que os impostos influenciem igualmente a todos e não desencoraje o trabalho na indústria.

Sobre o refinamento das artes
- Luxo: vicioso quando 100% das despesas são direcionadas a eles, ou seja, quando estes monopolizam as despesas dos homens, ou quando excessivo.
- Libertinos (consideram o luxo altamente vantajoso para a sociedade) x moralistas (consideram o luxo a origem da corrupção e da

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