Humanização clow
FEHOSP
Trabalho de Conclusão de Módulo
GESTÃO DE SERVIÇOS DIRETO AO PACIENTE
CASO DE SUCESSO – CLOW HOSPITALAR
Curso de PÓS-GRADUAÇÃO em Administração Hospitalar
Regional de Sorocaba – Prof. GOLDETE priszkulnik
Aluno: Francisco Carlos Sterzo Junior
2012.
Palhaço Hospitalar - Clow
Introdução
A busca pela melhora ou cura do paciente é o objetivo principal e maior de toda entidade de saúde, e a busca por fazer dessa estádia menos desgastante e enfrentar de forma mais otimista é o objetivo principal do “Palhaço Hospitalar – *Clow” Com origem no circo, por volta de 1795 na Inglaterra o Clow nasceu no teatro com imitação de arlequim, introduzido no Brasil, especificamente em 1991 em hospitais. Como uma novidade adentrando nos corredores da enfermarias, marcou – se pelo rompimento de barreiras e hoje é uma realidade. O clown utiliza técnicas específicas a partir de métodos da mímica corporal e do riso espontâneo, podendo se dizer que o Clow é um segmento voluntario, no qual os integrantes agem diferentes de palhaços tradicionais, agem com humildade, sinceridade, responsabilidade e ética. O Clow no hospital preocupa – se com o mundo “ser humano”, e todos os fatores que interagem com ele, manifesta a sua atividade através do humor e fantasia, transportando para o meio hospitalar, interagindo com pacientes, familiares e profissionais da saúde.
*Clow- tradução= Palhaço, versão= comportar-se como palhaço, zuar, brincar, etc.
O Clow na UTI Neonatal [pic]
A UTI Neonatal da Santa Casa de Rio Claro foi inaugurada em Junho de 2002 e busca atender os recém-nascidos com assistência humanizada e de qualidade, com equipamentos específicos, recursos humanos especializados, serviço médico e de enfermagem 24 horas. O Clow adentrou a UTI Neonatal na busca de “colorir” o dia a dia dessas crianças e incentivar o riso neste