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Uma investigação judicial francesa de dezoito meses concluiu, em 1999, que o acidente de carro que matou Diana foi causado pelo próprio chauffeur, o qual perdeu o controle do veículo em alta velocidade enquanto embriagado e sob forte efeito de antidepressivos.1
Desde fevereiro de 1998, o pai de Dodi, o empresário Mohamed al-Fayed (dono Hôtel Ritz Paris, para o qual Paul trabalhava), alega que o acidente foi obra de uma conspiração, executada pelo MI6 a mando do Filipe, Duque de Edimburgo, ex-sogro de Diana. Entretanto, as ideias de Mohamed foram dispensadas pela mencionada investigação, bem como pela Operação Paget, que foi finalizada em 2006.
Um novo inquérito, chefiado pelo juiz Scott Baker, foi criado na Real Corte de Justiça, em Londres, a 2 de outubro de 2007, sendo uma continuação do inquérito original criado em 2004. O juiz decidiu, em abril de 2008, que Diana tinha sido ilicitamente morta pela negligência do motorista e dos paparazzi que seguiam o casal.2
Em 6 de julho de 2004, a rainha Elizabeth II inaugurou uma fonte em homenagem à princesa. Ela está localizada no Hyde Park, em Londres, Inglaterra. Foi a primeira vez que a família real e parentes de Diana se reuniram desde os funerais da princesa, na Catedral de Westminster, quando o irmão de Diana criticou a realeza pela maneira com que a tratavam em vida.
A rede americana de TV NBC veiculou em 29 de novembro de 2004 imagens de Lady Di falando sobre sua infância e seu casamento. O vídeo foi feito pelo professor de dicção da princesa, Peter Settlen. Nele, a nobre chega a descrever um encontro que teve com a rainha Elizabeth para discutir as relações de Charles com Camilla