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A ESCOLA DE POSICIONAMENTO

Inicialmente a escola de posicionamento aceitava a maioria das premissas que fazem parte das escolas do design e planejamento. A escola de posicionamento acrescentou conteúdo a área de administração estratégica de duas formas, enfatizando a importância das próprias estratégias, não apenas pela maneira pelas quais as mesmas são formuladas, e ao focar o conteúdo das estratégias, a escola do posicionamento abriu o lado prescritivo da área a investigações substanciais. Através desta escola, acadêmicos e consultores poderiam ser capazes de estudar e ordenar estratégias específicas disponíveis às organizações e assuntos nos quais casa uma das estratégias se encaixariam melhor. A escola de posicionamento dá ênfase ao estudo da indústria na qual a empresa opera.
O ano marcante para a escola de posicionamento é o ano de 1980, onde Michael Porter publicou o livro Competitive Strategy, o qual estimulou a geração de conteúdo diferenciado para a escola de posicionamento, que antes tinha como bases primordiais as escolas de design e de planejamento. Através deste livro, em pouco tempo, a escola de posicionamento virou a escola dominante na área. Anteriormente outras pessoas como Dan Schendel e Ken Hatten contribuíram para a área da administração estratégica, além de antigos autores da estratégia militar que haviam estudado as vantagens e desvantagens estratégicas de forças e terrenos na guerra durante séculos.
As premissas da escola de posicionamento são as seguintes: estratégias são posições genéricas, especificamente comuns e identificáveis no mercado; o mercado (o contexto) é econômico e competitivo; o processo de formação de estratégia é, portanto, de seleção dessas posições genéricas com base em cálculos analíticos; os analistas desempenham um papel importante neste processo, passando os resultados dos seus cálculos aos gerentes que oficialmente controlam as opções; as estratégias saem do processo totalmente desenvolvidas para serem