hpp fvg
O uso da biotecnologia vem aumentando a cada dia no Brasil e no mundo.
A biotecnologia é o uso de seres vivos ou seus componentes para gerar produtos envolvendo diversas áreas do conhecimento científico, como genética, microbiologia e biologia molecular. O uso mais frequente da biotecnologia é no processo de produção de pães, vinhos e queijos, usando a fermentação. Mas a cada dia essa tecnologia vem ficando mais avançada, podendo até “cortar” o DNA em lugares específicos, e usar técnicas para recombinar os materiais genéticos, assim criando os transgênicos, que são seres com algumas características de outras espécies.
No mundo, vem aumentando cada vez mais o número de empresas especializadas em biotecnologia, seja para usar na agricultura, saúde humana, bioenergia; seja para outros campos, como a bioinformática e engenharia biomédica. Hoje em dia 75% dessas empresas estão localizadas nos EUA, mas o Brasil está disposto a investir nessa área, podendo investir até R$ 10 bilhões no setor de biotecnologia nos próximos sete anos.
Cerca de 70% das empresas brasileiras de biotecnologia estão localizadas no sudeste, sendo a maioria delas no estado de São Paulo. A quantidade dessas companhias no país é variada, vão de 86 a 250 corporações de biotecnologia. Para tentar estimular a biotecnologia no Brasil foram criadas as leis: Lei de Inovação (Lei 10.973, de 2004) e a Lei do Bem (Lei 11.196, de 2005). A primeira cria incentivos à inovação e à pesquisa científico-tecnológica, visando parcerias com instituições educacionais, como universidades, institutos tecnológicos e também com as próprias empresas. No entanto a taxa média de inovação e o volume de investimentos em pesquisa e desenvolvimento das nossas empresas estão muito abaixo da média de nossos principais competidores no mundo. Já a segunda, a Lei do Bem, garante incentivos fiscais para pessoas jurídicas que realizam pesquisas e desenvolvimento em inovação tecnológica e para a