Homofobia

HOMOFOBIA

Perante uma sociedade constituída por costumes um tanto tradicionais, vem a ser confrontada por uma minoria que surgem com novas ideias de familiar e sociedade em geral. Em pleno século XX aconteceram manifestos que sacudiram a sociedade dentro do parâmetro da época, cuminol no feminismo e inclusão da mulher de perfis independentes e formadoras de opinião ao longo do tempo, logo em seguida o poder da livre expressão e numa sociedade global. Na busca da igualdade humanitária, em termo também classificada “Globalização”, após um mundo pós-guerra veio a definir a Declaração Universal dos Direitos Humanos, tendo como a ONU cargo chefe. Nisto o Brasil fundamentou em 1988 a sua Constituição Federal em base da aplicação dos direitos humanos a todos sem discriminação. E neste contesto uma minoria de opinião baseada em opções de escolhas sexuais e família está em plena destaque mundial e revolucionando os costumes desta sociedade tradicional, resultado no interesse de Emendas constitucionais e valorização as diferenças.
A repulsa e o desrespeito as diferentes formas de expressão sexual e amorosa representam uma ofensa à diversidade humana e às liberdades básicas garantidas pela Declaração Universal dos Direitos Humanos e pela Constituição Federal.
Nesse contexto, os primeiros países do norte da Europa - Dinamarca, Suécia e Noruega - começam a reconhecer, a partir do final da década de 80, estatuto legal às relações amorosas estáveis entre gays e entre lésbicas, inclusive sob o argumento de que a iniciativa fortaleceria o estabelecimento de relações monogâmicas e duradouras, o que contribuiria para a diminuição das possibilidades de infecção pelo vírus HIV
Seguramente, não é exagerado dizer que setores da sociedade brasileira, via de regras influenciadas por ideologias familistas e naturalistas de origem religiosa, têm se revelado bastante resistentes aos discursos e às vivências de gays e lésbicas que procuram afirmar o direito à liberdade