Homi k. Bhabha Uma brave Resenha

O local da cultura de Homi Bhabha, em seu principio, expõe o modo de pensar da sociedade e de viver, segundo ele um viver sobrevivente, nas fronteiras do “presente”. O termo além, colocado pelo mesmo nos mostra que não se trata de um futuro nem de uma retomada do passado, mas algo entre ambos, que não se limita, mas busca novas fronteiras. Tal sentimento de desorientação se dá pela não definição desse termo, por parte de todos, a fim de explorar mais ideias.
A separação do pensamento único sobre “classe”; “gênero”, fez surgir outras ramificações para esses sentidos, assim também expressões subjetivas tomam lugar, como na articulação que leva a tal subjetividade, temos uma relação cultural. Surge então a entre cultura, que afirma a criação de sentidos cada vez mais subjetivos, e ainda nesse espaço se da a mutua colaboração ou divergência, nesse sentido, temos uma relação de troca entre culturas, que negociam seus valores, mesmo sem necessariamente concordarem com métodos uns dos outros.
A linguagem de conflitos sociais e exemplo colocado por Bhaba, onde vemos uma divergência cultura, porém vemos uma união a fim de buscar mesmos propósitos, se da ai uma entre cultura. Nesse sentido o autor, busca nas fendas dessa entre cultura, as minorias, que tem seu poder através da tradição, não convencional, mas tradição descrita pelo mesmo como aquela que se renova e muda de acordo com a vida dessas minorias. Ainda reforça que os embates nessa “fronteira” cultura, podem sim ser consensuais ou conflituosos, podem gerar novos pensamentos, novos sentidos. Citando Renée Green, mostra como a hierarquia do poder, pode ser desarticulada, e que entre uma cultura e outra não pode haver uma suspensão autoritária, mas ambas tem mesmo valor cultural. Mostra ai que surge o hibridismo cultural, onde não há uma grande separação e que ambas tem suas diferenças aceitas. O autor busca colocar o “presente” de maneira simples, sem perder a relação com o passado e futuro, e ainda, faz uma