Homem Na LuA
Curso de Direito/noturno
1º período
Aluna: Joana Duarte Teodoro Nascimento
Homem na Lua Comenta-se, com frequência, a respeito das hipóteses que tanto afirmam ou refutam a ida do homem à lua. Contudo antes de expor aqui meus argumentos, é vital realizar uma análise da conjuntura política daquele período para se compreender as motivações por detrás da conquista da Lua. Após a tomada da Alemanha nazista pelo exército vermelho de Moscou e da rendição japonesa ante as consequências da bomba atômica estadunidense o mundo se encontrava configurado em uma polarização pelas forças norte americanas e soviéticas. Tais potências engajaram um conflito pela hegemonia internacional, entretanto sem nunca chegar as vias de um confronto direto, recebendo assim a alcunha de Guerra Fria. Logo, os esforços de ambos os lados, Estados Unidos e União Soviética, para alcançar o espaço tinham como objetivo derrotar o lado adversário no campo ideológico ao demonstrar a superioridade de um dos sistemas, capitalista ou comunista, validando assim uma supremacia tecnológica, já que a base da pesquisa espacial era a energia atômica.
Em 12 de abril de 1961 a União Soviética assumia a dianteira da corrida espacial ao enviar Yuri Gagarin numa viagem a órbita terrestre. A foto da Terra vista do espaço e a frase "A Terra é azul" projetaram a União Soviética como uma potência espacial. Os russos foram os primeiros em todos os recordes espaciais: a primeira caminhada, a primeira acoplagem no espaço, a primeira mulher no espaço. Os Estados Unidos se encontravam a margem, até a que em 1961 o então presidente John F. Kennedy em um famoso discurso afirmou que antes do fim da década enviaria homens à Lua. Começava então uma série de projetos que levaram naves não tribuladas à Lua e culminaram na alunissagem de Neil Armstrong, Buzz Aldrin e Michael Collins em 20 de julho de 1969.
Entre inúmeras hipótese apresentadas para refutar tal feito as mais famosas são a bandeira que