HIV NA ADOLESCENCIA
Toda mulher grávida deve fazer o pré-natal e os exames para detectar a AIDS e a sífilis. Esse cuidado é fundamental para evitar a transmissão dessas doenças da mãe para o filho.
Já a testagem para o HIV é recomendada no 1º e 3º trimestre da gestação. Mas, no caso de gestantes que não tiveram acesso ao pré-natal, o diagnóstico pode ocorrer no momento do parto, na própria maternidade, por meio do Teste Rápido para HIV. As gestantes que souberem da infecção durante o pré-natal têm indicação de tratamento com os medicamentos para prevenir a transmissão para o feto. Recebem, também, o acompanhamento necessário durante a gestação, o parto e a amamentação. Para minimizar o risco de transmissão, o recém-nascido também deve fazer uso desse mesmo medicamento por seis semanas.
A transmissão do HIV também pode acontecer durante a amamentação, por meio do leite materno. A mãe que tem o vírus não deve amamentar o bebê, sob risco de transmissão da doença para o seu filho. É orientada a suspensão da amamentação e a inibição da lactação. Portanto, o leite da mãe deve ser substituído por leite artificial.
Diagnóstico durante o pré-natal*
A testagem para HIV é recomendada no 1º trimestre. Mas, quando a gestante não teve acesso ao pré-natal adequado, o diagnóstico pode ocorrer no 3º trimestre ou até na hora do parto. As gestantes que souberem da infecção durante o pré-natal têm indicação de tratamento com os medicamentos para prevenir a transmissão para o feto. Recebem, também, o acompanhamento necessário durante a gestação, parto e amamentação. A mãe que tem o vírus não deve amamentar o bebê, porque há risco de transmissão do vírus da mãe para o filho.
Uso de antiretrovirais em gestantes com HIV*
A taxa de transmissão do HIV de mãe para filho durante a gravidez, sem qualquer tratamento, pode ser de 20%. Mas em situações em que a grávida segue todas as recomendações médicas, a possibilidade de infecção do bebê reduz para