alfabeto
A palavra é de origem grega (alphabetos), através do latim (alphabetum), constituída pelas duas primeiras letras do alfabeto grego (alfa e beta, correspondentes às nossas letras A e B, respectivamente), e significa um conjunto de letras usadas para escrever.
Apesar de ter se tornado comum o termo alfabeto por alfa e beta, o idioma fenício séculos antes já trazia Alef e Bet, as duas primeiras letras. O alfabeto tem uma ordem que se emprega por exemplo, para a ordenação em dicionários e enciclopédias em papel, ou em listas de coisas.1
O alfabeto em uso na língua portuguesa é o alfabeto latino, do qual se usam 26 letras:
A – B – C – D – E – F – G – H – I – J – K – L – M – N – O – P – Q – R – S – T – U – V – W – X – Y – Z
A história tradicional conta que o alfabeto cirílico, bem como o alfabeto glagolítico, foi criado ou formalizado por dois missionários cristãos bizantinos, São Cirilo e São Metódio, no século IX, com o objetivo de transcrever a Bíblia para as línguas eslavas.3 4 5 6 . A ideia, entretanto, é objeto de disputa acadêmica. Paul Cubberly sugere que Cirilo pode ter codificado e expandido o alfabeto glagolítico, mas teriam sido seus estudantes da Escola Literária de Preslav, notadamente Constantino de Preslav, que adaptaram o cirílico a partir do grego uncial, como um sistema de escrita mais adequado para os textos eclesiásticos.7 8 Atribui-se ainda a criação e/ou difusão a membros da Escola Literária de Ohrid, em especial a Clemente de Ácrida.9
O que parece certo é que o alfabeto cirílico, nomeado em homenagem a Cirilo, o Filósofo, foi desenvolvido e difundido durante o Primeiro Império Búlgaro , razão pela qual alguns defendem que o cirílico seja chamado de