HITORIA
Com o avanço da colonização, o projeto de autonomia dos colonos foi crescendo, principalmente em colônias da região centro-norte, onde foram criados sistemas de autogoverno representativo dos colonos (assembléias locais com poderes para elabora leis e fixar seus tributos.
Em colônias do norte desenvolveu-se, produção agricula baseada na policultura e na pequena e média propriedade rural. A extração de madeira e peles se destacaram-se, a atividade pesqueira e um dinâmico comércio maritimo com as Antinlhas e regiões africanas. E ao contrario do Brasil colonial os ingleses realizava comercio com os estrangeiro normalmente.
Nas colônias do centro também se desenvolveu uma agricultura diversificada, baseada na média pequena propriedade, que teve como distaque as culturas de trigo, cevada e centeio, além de criações de bois, cabras e porcos. O comércio tornou-se expressivo com a exportação de madeira, peles, peixe seco e a importação de açúcar, vinho e etc.
Essas regiões desenvolveram-se colônias relativamente autônomas que escaparam da intensa exploração colonial. Ex: metrópoles ibéricas.
Já nas colônias inglessas do sul, desenvolveu-se uma produção agrícola mais voltada para o mercado externo ex: tabaco e posteriormente, algodão, baseada em grandes propriedades rurais e tendo como utilização trabalho escravo africano.
Contudo, no decorrer do processo de independência, os colonos do sul acabaram se envolvendo no movimento dos colonos da região centro-norte, na persperctiva de continuar a exporta seus produtos (principalmente o algodão) sem as taxas de impostos comprado pelo governo.
Economia colonial e a busca de autonomia
Com o avanço da colonização, o projeto de autonomia dos colonos foi crescendo, principalmente em colônias da região centro-norte, onde foram criados sistemas de autogoverno representativo dos colonos (assembléias locais com poderes para elabora leis e fixar seus tributos.
Em colônias do norte