Histórico politico de saúde publica no Brasil

O propósito deste contexto é visar vários fatos importantes essenciais que marcaram a saúde pública no Brasil.
A análise foi constituída a partir de alguns fragmentos da história política do país, tendo em vista a Constituição Federal de 1988 e o Projeto de Reforma, que foram responsáveis pela idealização e implantação do SUS – Sistema Único de Saúde, momento atual da saúde pública brasileira.
No Século XVI com a vinda da família Real para o Brasil, ocorre a implementação das políticas públicas de saúde no Brasil, com a carência de profissionais e o medo da população, se dá a proliferação de curandeiros e boticários (farmacêuticos).
Em 1892 foram criados os primeiros laboratórios Bacteriológicos com o proposto de gerar melhores condições sanitárias para as cidades urbanas. Em 1900 intitulado por políticos, como século do progresso, da medicina, da engenharia, e da eletricidade é marcado por epidemias, como varíola, febre amarela, tuberculose, cólera, malária e peste, em várias cidades brasileiras.
Com o surgimento dessas epidemias, o Presidente da República Rodrigues Alves nomeia como Diretor do Departamento Federal de Saúde Pública o Sr. Oswaldo Cruz, que implantou medidas de desinfecção sanitária e de vacinação obrigatória anti-varíola que desagradou à população, gerando um movimento que ficou conhecido como a Revolta da Vacina. No ano de 1920, foram criados órgãos especializados no combate a doenças como tuberculose, lepra e DST.
No ano de 1923, é aprovada pelo Congresso Nacional a Lei Elói Chaves e através dela as Caixas de Aposentadoria e Pensões - CAPS, sendo esse o primeiro sistema previdenciário brasileiro. Eram uma espécie de poupança coletiva onde os trabalhadores depositavam uma quantia mensal e funcionavam como um seguro para a família dos mesmos. E no ano de 1934 para garantir a força produtiva (que era primordial devido a um crescente aumento do processo de industrialização e dos centros urbanos) foi preciso que a saúde da população fosse mais