História e cinema
O cinema antigamente era feito de imagens que se passavam , e não eram cortadas. A partir de Edwin Stanton Porter começaram a existir os cortes, e montagens de planos, que mostravam diferentes momentos e lugares, porém nestes filmes não existia a emoção. Esta faceta começou a ser demonstrada através de G. W. Griffith, que vê a partir daí a necessidade de uma melhor dramatização. Ele fazia closes no rosto das pessoas para mostrar os sentimentos, montagens paralelas para que os telespectadores pudessem ter uma melhor interpretação dos filmes, e a movimentação das camêras.
Os russos contribuem muito para a montagem, o russo que mais contribuiu foi Lev Kuleshov, que reproduziu no ano de 1920 o chamado “Efeito Kulechov”, que é à amostragem de imagens com expressões faciais que produzem um efeito sobre as pessoas. Desta maneira foi observado que não é apenas a história que é contada que produz efeitos, mais como esta história é contada.
O cinema nas épocas de guerra foram investidos para gerar ideologias nacionalistas em países como Russia e EUA. Ele é uma ferramenta de manipulação social, uma refração da história.
Bill Nichols contribuiu para a história do cinema, falando sobre o desejo do saber, o saber dentro dos filme, dizia que os filmes estimulam o desejo do saber, aquele que sabe compartilhará o conhecimento com aqueles que desejam saber.
Foucault usa a vontade de verdade, ele flerta com várias areas do conhecimento, ele frisa que o sistema de ensino iria ruir, que necessita um desmanche nesse sistema através das midias que o controlam.
Geralmente alguns filmes de ficção se utilizam de