História Universidade de Coimbra
Foi quando Dom Dinis assinou “Scientic e Thesarus Mirabilis”, que foi criada a Universidade de Coimbra. Uma das mais antigas do País e do Mundo.
Datado de 1 de Março de 1290, o documento deu origem ao Estudo Geral reconhecido pelo Papa Nicolau IV.
Começou a funcionar inicialmente em Lisboa e em 1308 é transferida para Coimbra, alternando as duas cidades até 1537, quando se instala definitivamente na cidade do Mondego por ordem de D. João III.
Foi reconhecido o Estudo Geral, com as faculdades de Artes, Direito Canónico, Direito Civil e Medicina, ficando a Teologia reservada aos Conventos Dominicanos e Franciscanos.
Recebeu os seus primeiros estatutos em 1309 e os segundos em 1431 no reinado de D. João I com disposições sobre as aulas, exames, graus académicos, propinas e traje académico.
No Reinado de Dom Manuel I em 1503 recebeu os terceiros estatutos com considerações sobre o reitor, disciplinas, salários dos mestres, provas e cerimónias de doutoramentos. Desde este último reinado, todos os reis de Portugal passaram a ter o título de “Protectores” da U.C. pois podiam escolher os professores, assim como os seus estatutos.
Os quartos estatutos foram no reinado de Dom Sebastião em 1559.
Baltazar Faria onde determinou que o reitor fosse eleito pelo claustro (ano em que a Universidade de Évora no dia 1 de Novembro tinha sido aberta).
Os quintos estatutos, não entraram em vigor e os sextos em Madrid determinavam que a Universidade de Coimbra indicasse três nomes para o cargo reitoral, escolhendo o Rei um deles.
No reinado de D. João V, João Ludovice deu início á construção da Torre 1728-1733 e da Biblioteca 1716-1725.
A torre tinha um miradouro e um dos sinos da mesma, conhecido por cabra, marcava as horas do despertar e do recolher dos estudantes.
Foi no Reinado de D. José que a Universidade sofreu uma grande alteração. A 28 de Junho de 1772 o Rei ratifica os novos estatutos Pombalinos.
Este estatuto valoriza as