História sobre o trabalho
No início o homem trabalhava para produzir o que consumia, como por exemplo: roupas, alimentos ou moradia. Ao construir as primeiras sociedades (ou povos), o trabalho era recompensado por mercadorias (escambo), como uma espécie de troca.
Até então, era possível obter um trabalho através de uma simples conversa, sem exigir qualquer tipo de documento ou comprovação de experiência anterior.
Com a introdução da pirâmide social, aos menos favorecidos, foram atribuídos trabalhos sem remuneração, e em geral sequer recebiam em contrapartida, moradia e alimentação para a sua subsistência. Predominavam os deveres do trabalhador, sem direito algum.
Com a chegada da industrialização, a partir do século XVIII e XIX, foi criado o trabalho formal, onde eram definidas as tarefas e a remuneração devida.
No século XX, foi instituído o contrato de trabalho, contendo regras que regem os direitos e deveres entre patrões e empregados. Criou-se então, as primeiras classes trabalhadoras, com a classificação em cargos, funções, atribuições e salários.
A chegada dos imigrantes europeus ao Brasil trouxe ideal sobre princípios organizacionais e leis trabalhistas, já implantadas da Europa. Os operários brasileiros começaram a se organizar. Em 1917 aconteceu a Greve Geral, que parou a indústria e o comercio brasileiro. A classe operaria se fortalecia e, em 1924, o dia 1° de maio foi decretado feriado nacional pelo presidente Artur Bernardes.
Mesmo tendo sido declarado feriado no Brasil, ate o inicio de era Vargas o 1° de maio era considerado um dia de protestos operários, marcado por greves e manifestações. A propaganda trabalhista de Getulio Vargas habilmente passou a escolher a data para anunciar benefícios aos trabalhadores, transformando-a em “Dia do Trabalhador”. Desta forma, o dia não mais era caracterizado apenas por protestos, e sim comemorado com desfiles e festas populares como é ate hoje.
No Brasil, mais especificamente no Governo de