História sobre a concepção da matéria

HISTÓRIA SOBRE A CONCEPÇÃO DA MATÉRIA A busca pelos elementos constituintes da matéria é muito antiga. Na Grécia antiga, uma corrente de filósofos acreditava que o universo reduzia-se a um, dois ou alguns poucos componentes da matéria. Tales acreditava que a água era o material fundamental do mundo. Para Anaximandro o material básico era um todo sem características ou limites: o infinito. Anaxímenes de Mileto o elemento primordial era o ar. Heráclito parece ter dito que o elemento básico era o fogo. Empédocles falou dos quatro elementos dos quais tudo era feito: terra, água, ar e fogo. Demócrito alegava que tudo era composto de corpos minúsculos e inertes de todas as formas chamados de átomos, uma teoria atomista. Aristóteles e Platão adotaram como suposição razoável os quatro elementos de Empédocles, mas acrescentou um quinto, o éter. No final do século 19, o conhecimento da matéria começou uma evolução rápida. As definições comuns em termos de ocupar espaço e ter massa estavam em contraste com a maioria das definições físicas e químicas da matéria, que se baseavam nas estruturas e atributos não necessariamente relacionados a volume e massa. No século 19, seguindo o desenvolvimento da tabela periódica a expressão "matéria" foi discutida ativamente por cientistas e filósofos. Uma discussão de 1870 sugere que a matéria é feita de átomos.
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CÉSAR LATTES NA DESCOBERTA DO MÉSON Cesare Mansueto Giulio Lattes, mais conhecido como César Lattes, (Curitiba, 11 de julho de 1924 — Campinas, oito de março de 2005) foi um físico brasileiro, codescobridor do méson PI. Uma das partículas que interagem entre prótons e nêutrons no interior do núcleo atômico chama-se méson Л (PI). Ela foi proposta teoricamente pelo físico japonês H.Yukawa, em 1937, sendo detectada apenas em 1947. César Lattes, um físico brasileiro, estava envolvido diretamente na detecção dessa partícula. Sendo então