História geral
HISTÓRIA ECONÔMICA GERAL
TRANSIÇÃO DO FEUDALISMO AO CAPITALISMO
CURSO: CIÊNCIAS ECONÔMICAS
ACADÊMICA: MIDIÃ ROUBE
TURNO: MATUTINO
SÉRIE: 1º ANO
PONTA GROSSA, 01 DE ABRIL DE 2011
Nesse período de transição, os Estados surgem para dominar o capital mercantil, favorecendo diretamente a manufatura. São cobrados impostos por companhias de finanças privadas onde, grande parte dessas cobranças era retida. Com essa grande acumulação monetária, surgem os primeiros bancos estatais que mobilizam o dinheiro dos “capitalistas” nas mãos de grupos restritos os poderosos. Por fim, o Estado tem o papel de proteger a produção nacional pelos atos de navegação. O objetivo de todas essas medidas é a finalidade de qualquer atividade é “fazer dinheiro”.
O Estado, no período de transição do feudalismo para o capitalismo, refletiu os interesses dos grupos sociais em conflito, ao preservar os privilégios da aristocracia feudal e abrir espaço ao novo grupo burguês ascendente. Na prática, foi o resultado da derrocada do poder universal (Igreja) e o local (nobreza) e da formação de monarquias nacionais. O poder era concentrado nas mãos do rei e de seus ministros, os quais aproveitavam as limitações dos grupos sociais dominantes, nobreza e burguesia. Esses grupos dependiam do Estado para preservar suas condições e privilégios. O Estado dependia de impostos e recursos gerados pelas atividades manufatureiras, resultando num progresso e desenvolvimento das atividades mercantis, fatores importantes para a sua sobrevivência. Em sua composição, havia representantes da burguesia, muitos relevantes na geração de bens e no incremento das finanças nacionais, incentivando o lucro e a expansão do mercado.
Além dos cargos importantes que desempenhavam no Estado, os burgueses contribuíram diretamente para o avanço no período de transição. A burguesia, além do papel nas atividades econômicas teve como solventes o modo de produção feudal. Isso foi um fator