história das mentalidades e o grande massacre de gatos

Questão 2 Bem, sabemos que no período que antecede a revolução industrial os trabalhadores eram extremamente escravizados pelas fábricas que eram obrigados há trabalhar várias horas por dias, eram humilhados, desrespeitados, em fim, os donos das indústrias massacravam a classe operaria como bem queriam e o operariado mesmo tendo nas mãos a força que movia e move a produção, não se dava conta da necessidade de revolucionar-se, ou também poderia dizer que a forma de protesto do período tinha características peculiares e não poderia ser realizadas diretamente entre empregado e patrão. O grande massacre de gatos nos passa uma visão de como foi realizado um protesto contra tudo isso Em 1730 um grupo de funcionários de uma gráfica parisiense inicia uma caçada a gatos e promovem um extermínio em massa dos animais e de forma organizada promovem um julgamento muito bem elaborado e pensado para alguns que sobraram, como se estivesse jugando alguém por cometer algum delito, então forma-se um tribunal e o julgamento e realizado, o cenário então, é organizado com os trabalhadores que se posicionam como legisladores, carrascos, guardas, ou seja, são os responsáveis por julgar e condenar os gatos. O fato é protagonizado e inicializado por dois aprendizes por nome Jerome e Léveillé, que desempenhavam suas atividades na fábrica situada na rua Saint-Séverin e assim como em todas as demais fábricas da época sofriam humilhações dos patrões (mestres) e dos funcionários chamados no texto de assalariados, além de sofrerem com o risco de perderem o emprego, fato que eram muito comum na época. Os aprendizes dormiam tarde e acordavam cedo e tinham suas poucas horas de sono interrompidas pelos gatos que miavam o tempo todo em quanto seus patrões acordavam bem tarde. Os gatos dos patrões eram tratados de forma cuidadosa em quanto os aprendizes eram desprezados, isso acabou gerando um descontentamento profundo em relação a maneira como eram tratados e então, Léveillé,