História da psicologia: Idade Antiga e Média
Trabalho História da psicologia.
Prof. Maria Tereza
Tais Severo
Talita Gonçalves Monteiro
Pelotas
Dezembro 2012
História da psicologia: Idade Antiga e Média
O estudo da psicologia se iniciou com o estudo da filosofia, a preocupação da época era o estudo do cosmo e do elixir humano, que até então era conhecido apenas mitologicamente.
Partiram da idéia que o cosmo era feito de misturas de elementos simples e para compreender o mundo precisam encontrar quais desses era o elemento mais simples. Toda complexidade era apenas aparência e a realidade era a unidade simples que era a fonte de todo o universo, a essa idéia de reduzir tudo há um único elemento simples deu-se o nome de ELEMENTISMO.
O primeiro filósofo da época foi Tales de Mileto, que procurava uma substancia única e estável, para ele essa substancia era a água. Heráclito de Efésio dava ênfase a dinâmica e não há um elemento estático e achava no fogo o elemento básico, o agente da mudança.
Pitágoras de Samos surgiu com a quantificação, para ele os números eram a essência permanente das coisas e essa era a maneira de obter o conhecimento mais exato. Ele foi de grande importância para a psicologia como ciência.
Anaxágoras de Clazômenas acreditava que o mundo não surgiu apenas de um elemento, mas de uma infinidade de elementos que continham o gérmen (sementes) das coisas. Concebia a ideia de um espirito ordenador do universo, uma espécie de inteligência ou razão. Deu atenção aos processos psicológicos e protestava contra o elementismo ou reducionismo.
Demócrito de Abdera, último elementista do período cosmológico, considerava que o universo era composta de átomos materiais indivisíveis, que distinguiam-se entre si e se moviam de varias maneiras pré-determinadas. Pessoas eram constituídas de átomos de corpo e átomos de alma, portanto a alma sendo constituída de átomos estava sujeita a decomposição e a morte. Desenvolveu