História da educação
Chegamos à Era Vargas. Para tanto, leremos o material de apoio das páginas 65 a 93 para produção das seguintes reflexões:
1 – Construa um quadro comparativo entre as duas Constituições do período, no que se refere à Educação.
O Decreto 9.850 de 11 de abril de 1931 organizou o Conselho Nacional de Educação e a Constituição de 1934 deu-lhe a incumbência de criar o Plano Nacional de Educação. Em 1932 alguns intelectuais brasileiros como Lourenço Filho, Fernando de Azevedo e Anísio Teixeira, dentre outros (no total de 26), assinaram o "Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova".
Com o fim do Estado Novo, surgiu a Constituição de 1946 e que trouxe dispositivos dirigidos à educação, como a gratuidade para o Ensino Primário e a manutenção da mesma na sequência dos estudos, para aqueles que comprovassem falta de recursos. Em 1948, também surgiu a discussão para uma Lei de Diretrizes Básicas, a partir da proposta do deputado Clemente Mariani. Depois de treze anos de debates dos escolanovistas e também de católicos tradicionalistas como o padre Leonel Franca e Alceu Amoroso Lima, além do "Manifesto dos Educadores Mais uma Vez Convocados" (1959), assinado por Fernando de Azevedo e mais 189 pessoas, foi aprovada a Lei nº 4.024/61, que instigou o desencadeamento de vários debates acerca do tema.
2 – Responda:
a) Que avanços a reforma Francisco Campos trouxe para o cenário da Educação?
Estrutura orgânica ao ensino secundário, comercial e superior;
Estabeleceu de forma definitiva o currículo seriado, a frequência obrigatória, o ensino em dois ciclos: fundamental e complementar e a exigência de habilitação neles para o ingresso no ensino superior;
Equiparou todos os colégios secundários oficiais ao Colégio Pedro II, mediante a inspeção federal, oportunizou, por meio de decreto, a organização das escolas particulares e que essas se submetessem à mesma inspeção das instituições públicas.
Introdução de mudanças no conteúdo e na metodologia das línguas