História da educação
Acadêmicos
Professor-Alexandre Magnus.
Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI
História (0255) – Prática do Módulo I
24/11/2012
RESUMO
A República proclamada adota o modelo político americano baseado no sistema presidencialista. Com a Proclamação da República, no Governo Provisório do Marechal Deodoro da Fonseca, torna-se Ministro da Instrução Pública, Correios e Telégrafos Benjamin Constant Botelho de Magalhães, importante saber que o percentual de analfabetos no ano de 1900 era de 75%, uma das intenções da Reforma de Benjamin Constant era transformar o ensino em formador de alunos para os cursos superiores e não apenas preparador. Outra intenção era substituir a predominância literária pela científica. O Código Epitácio Pessoa, de 1901, inclui a lógica entre as matérias e retira a biologia, a sociologia e a moral, acentuando, assim, a parte literária em detrimento da científica.A Reforma Rivadávia Correa, de 1911, pretendeu que o curso secundário se tornasse formador do cidadão e não como simples promotor a um nível seguinte. A Reforma de Carlos Maximiliano, em 1915, surge em função de se concluir que a Reforma de Rivadávia Correa não poderia continuar. Esta reforma reoficializa o ensino no Brasil. Num período complexo da História do Brasil surge a Reforma João Luiz Alves que introduz a cadeira de Moral e Cívica com a intenção de tentar combater os protestos estudantis contra o governo do presidente Arthur Bernardes.
Palavras-chaves: Reformas educacionais. Política educacional na Primeira República. Ciclo das reformas estaduais.. Normalização. NBR 6022.
1 INTRODUÇÃO
BenjamimConstant(1890)
Reforma da educação primária e secundária do Distrito Federal, ensino superior, artístico e técnico no País, introduzindo de maneira profunda as idéias de positivismo de Augusto Comte.
EpitácioPessoa(1901)
De 1901 a 1911, a educação no Brasil se orientou pelo código dos institutos de ensino superior e