História da Comunicação- Rádio- Funcionamento
“Como uma onda no ar”
Visão geral
O estúdio de uma emissora de rádio é acusticamente isolado, geralmente com espuma, que barra a entrada de ruídos externos. Lá, o locutor fala ao microfone, que é um "transdutor": recebe a vibração da voz em ondas mecânicas e as converte em corrente elétrica. O microfone é ligado a uma mesa de som, assim como o tocador de CD ou MP3 e o computador onde ficam armazenados comerciais, efeitos sonoros e, claro, músicas. A função da mesa de som é unir esses sons a outros, como as ligações telefônicas dos ouvintes, e fazer a peneira do que vai ao ar. O sinal em forma de impulsos elétricos que sai da mesa é fraco, por isso ele passa por um amplificador, que aumenta a intensidade de corrente elétrica por meio de um circuito eletrônico. Essa amplificação pode ser de centenas ou milhares de vezes, dependendo da área atingida. No alto da emissora fica a antena - lá, é mais fácil evitar que o sinal seja interrompido por prédios ou acidentes geográficos. Ela recebe os sinais elétricos e os transforma em ondas eletromagnéticas. Cada antena emite dois tipos de sinal juntos: a onda portadora, que leva a frequência da rádio, e a corrente ampliada, que contém o som. Esses sinais chegam ao receptor, o aparelho de rádio. Quando mexemos no dial, um circuito interno faz com que a antena do aparelho oscile de acordo com cada estação. Os alto-falantes, então, convertem as ondas elétricas em vibrações mecânicas, que são o som propriamente dito.
Onda Senoidal, frequência e separação de banda
O rádio é um dispositivo, cujo funcionamento é extremamente simples, baseado na ideia de propagação de ondas no ar, assim como outros diversos aparelhos modernos, tais como: um monitor de bebê, um telefone sem fio, portões automáticos de garagem, redes sem fio, brinquedos controlados por rádio, transmissões de TV, telefones celulares, receptores GPS, comunicações por satélite, radares, fornos de