História da babilônia
A sociedade era dividida em 3 classes:
Awilum: Homens Livres, proprietários de terras que não dependiam do palácio e do templo.
Muskênum: Camada intermediaria funcionários públicos que tinham certas regalias no uso de terras.
Wardum: Escravos que podiam ser comprados e vendidos até que conseguisse compra sua liberdade.
Além de unificar os territórios, o rei Hamurábi elaborou o mais antigo código de leis escritas do mundo: O código de Hamurábi. Esse código ficou conhecido por seus vários artigos que tratavam de crimes domésticos, comerciais, entre outros. A inspiração para que esse conjunto de leis fosse criado veio da antiga lei de talião. O objetivo do código era misturar o reino garantindo uma cultura comum, Hamurábi afirma também que elaborou o código para que o forte não prejudique o mais fraco, protegendo, assim, as viúvas e os órfãos e também para resolver todas as disputas e parar com qualquer ofensa.
Durante as diferentes invasões da Babilônia, o código se deslocou para a cidade susa, no Irã atual, por volta de 1200 a.C. Foi nessa cidade que ele foi descoberto. O código foi traduzido totalmente após o retorno a Paris, onde esta até hoje no museu do Louvre
Ao registrar suas leis Hamurábi uniu o senso de justiça á autopropaganda. Na pedra em que as leis estão registradas há também um prólogo epilogo onde ele se apresenta como um rei perfeito escolhidos por deuses para fazer justiça na terra, ele não hesitava em dizer que é o sol de babel.
O rei tinha representantes em todas as cidades em que governava e se comunicava com eles por correspondência. Essas correspondências falavam de julgamentos de crimes, organização agrícola, entre outros. Suas ordens eram obedecidas por todos e nunca contestadas, a