História da Arte
A arte na Pré-história
A arte pré-histórica é marcada pelo pragmatismo, ou seja, voltada para a dimensão da utilidade. Tal utilidade nem sempre remetia a utilidade material. O metafísico religioso/social também era explícito numa arte preocupada em refletir os ideais de tais “sociedades” pré-civilizadas. Em relação à Arquitetura as características se concentram na utilização de fibras vegetais, bem como na grandiosidade dos monumentos e a utilização de pedras com até 03 (três) toneladas. Olhando para dimensão escultural encontramos objetos religiosos, utensílios domésticos, animais e figuras humanas; principalmente femininas conhecida como Venus, dotada de grandes seios e ancas largas, associadas ao culto da fecundidade. Através do estudo das artes somos chamados ao entendimento dos ideais e apologias defendidas por nossos ancestrais, senda esta a expressão da organização de comunidades ainda não civilizadas.
A arte no antigo Egito e na Mesopotâmia Seguindo o mesmo sistema de valorização da dimensão pragmática, a idéia parecia se centralizar na utilidade e praticidade. Buscava-se na verdade imprimir nas obras uma dimensão utilitária, mas, não necessariamente só com utilidade material, mas também ideológica política ou religiosa. Dentro dessa perspectiva a Arquitetura buscava demonstrar o poder através da imponência de suas construções. Seguindo essa mesma lógica as Esculturas se caracterizam pela grandiosidade com o objetivo de mostrar a força do Estado Teocrático. E na dimensão religiosa existia a crença da continuidade da vida após a morte sendo as autoridades sepultadas em Pirâmides com o objetivo de buscar obter a eternizarão do homem que na verdade explicitava uma forte tendência ao realismo. Em relação à pintura, esta parece seguir a mesma tendência sendo impressa desde em objetos de utilidade diária, monumentos templos; sempre cultivando uma ligação de poder entre deuses e humanos.
A arte na Grécia Antiga A arte grega