Congo e Angola
Ao Norte do congo era onde se encontrava as artes mais valiosas, o Sudão influenciou na arte com um estilo realista, uma arte bastante definida com formas geométricas, as cabaças, por exemplo, eram enfeitadas e indicavam que tipo de conteúdos continha ali, sal, remédios, água, óleo aromático entre outros, e as cabaças que eram muito enfeitadas continha facas, estiletes, instrumentos afiados. Os bailarinos utilizavam mascaras de madeiras coloridas, os quiocos utilizavam de seios falsos e cintos grossos para valorizar os quadris, as máscaras representavam lunda-quioco, chefes nativos, animais domésticos...
Os acontecimentos diários eram registrados em esculturas de barros, como por exemplo, partos, bailarinos, homens tocando instrumentos domésticos... A cerâmica era utilizada em formas de pratos, panelas. Confecção de bancos de madeiras, travesseiros de madeira, apitos, moedores de ervas. Destacavam-se os quiocos e os cabindas no aspecto da esteira. Os desenhos geométricos não ficavam pintados só em tapetes, cabaças mas também serviam para as decorações de túmulos. Machados, gládios, arcos tinha suas laminas decoradas com madeira, pele de animais, as flechas eram utilizadas de acordo com o objetivo desejado, atingir animais, pessoas... Medicina em Angola
Os povos da Angola, destacando-se os da região centro-oeste deixaram grandes ensinamentos sobre a medicina, repassados seus ensinamentos até mesmo para os portugueses no qual utilizava esses conhecimentos no tratamento de diarréia - ruibarbo, escorbuto – farinha de mandioca, paludismo (malaria) – noz de coco cozido. A população angolana extrai de frutas secas, raízes, folhas... seus remédios no qual consistia em alcalóides, óleos e tanino, excelentes tratamentos para doenças como febre, ferimentos. Braceletes, colares e amuletos eram usados para se protegerem de doenças, mordidas de cobras e de espíritos maus, o ritmo dos tambores e o sacrifício dos animais também faziam parte da cura, era