história da arte

VII . A arte como chave para percepção
Com o Renascimento, foi introduzido o espaço tridimensional como função de perspectiva linear, reforçando alguns conceitos espaciais medievais e eliminando outros. O domínio dessa nova forma de representação espacial começou a atrair a atenção para a diferença entre o mundo visual e o campo visual.

VIII. A linguagem do espaço
Franz Boas foi o primeiro antropólogo a realçar o relacionamento entre a linguagem e a cultura. Nenhum indivíduo tem liberdade para descrever a natureza com absoluta imparcialidade mas é forçado a seguir certas modalidades de interpretação mesmo no momento em que se acredita mais livre.
A literatura como chave para percepção
De acordo com Marchall McLuhan, o primeiro uso da perspectiva visual tridimensional na literatura ocorreu no Rei Lear Edgar procura convencer Gloucester, que ficou cego, de que os dois estão nos penhascos em Dover.
Edward Sapir, professor e orientador de Whorf, também fala com sugestiva veemência sobre a relação do homem com o chamado mundo objetivo.
É uma total ilusão imaginar que alguém se ajuste a realidade essencialmente sem o uso da linguagem e que a linguagem seja meramente um meio casual para resolver problemas específicos de comunicação ou reflexão. O fato é que o mundo real em grande medida é construído sobre os hábitos lingüístico do grupo.
Examinando a literatura em busca da estrutura em vez do conteúdo, é possível encontrarmos coisas que lançarão luz sobre tendências e mudanças históricas em modalidades de sentidos.

IX. A antropologia do espaço: Um modelo de organização
Infraestrutura é o comportamento em níveis organizacionais inferiores subjacentes à cultura. Ela faz parte do sistema de classificação da proxêmica e implica um conjunto específico de níveis de relacionamentos com outras partes do sistema, proxêmica é usado para definiras teorias e observações inter-relacionadas do uso do espaço pelo ser humano.
A proxêmica como manifestação da microcultura