História da arte
Marcou a primeira revolução artística total desde a Renascença. Nascido na França no início de 1860, determinou o curso da maior parte da arte que se seguiu.
Ainda no fim do séc. XIX, a academia ainda promovia os ideais da Renascença, opinando que o tema na arte deveria ser nobre ou instrutivo e que o valor de uma obra de arte deveria ser julgado com sua “parecença” descritiva com os objetos naturais.
Os impressionistas contestaram e rebelaram-se contra o monopólio da arte. A partir daí também, os críticos tornaram corriqueiro os “ismos” para descrever de forma corriqueira e sarcástica novas formas de arte. Manet, um dos primeiros impressionistas
O papel da arte em uma sociedade modificada era objeto dos debates artísticos, literários e sociais do momento, ainda mais que Paris havia se tornado a primeira metrópole verdadeiramente moderna, física e socialmente. Os impressionistas tinham consciência da própria modernidade. Retrato de Berthe Morisot (também artista impressionista), por Manet
MANET X MONET - com certeza o estilo de Manet é mais acadêmica e mais realista. Siga para baixo que você vai diferenciar bem o Monet do Manet. Monet era um impressionista puro; não se importava com a nitidez, e sim com as pinceladas e as impressões e pinceladas curtas e carregadas deixadas no quadro - seus quadros também são mais vivos que os de Manet.
PINTAVAM AQUILO QUE O ARTISTA VIA, E NÃO O QUE SABIA.
Separou-se radicalmente da tradição rejeitando a perspectiva, a composição equilibrada, as figuras idealizadas e o chiaroscuro da Renascença. Em vez disso, representavam sensações visuais imediatas através da cor e da luz. Mary Cassatt, artista mulher, que usou com grande habilidade o giz pastel
Foram influenciados pela Escola de Barbizon, Courbet, Turner e Constable, que demonstravam como os efeitos de luz e variações climáticas poderiam ser explorados na pintura.
Queriam apresentar impressões ou percepções sensoriais iniciais registradas