A partir do capitulo lido “ A ignorância da arquitetura” foi percebido que o texto traz uma dura critica a forma como a arquitetura e difundida culturalmente, em detrimento a outros tipos de arte percebe-se que o interesse público pela obra produzido por um arquiteto é pouco lembrado. Da mesma forma, percebe ser uma grande dificuldade em achar meios para que se possa controlar de alguma forma, ou mesmo impedir a realização de edifícios como se possa dizer “aberrações arquitetônicas” como por exemplo, misturas de elementos distintos e opostos, dos quais não causam harmonia e nem boa impressão, tendo em vista que serão obras que perpassarão épocas. Apesar disto, uma construção que é observada diariamente muitas vezes é pouco notada e apreciada por seus habitantes. Nota se também uma dificuldade, criticada no texto, ao arquiteto contemporâneo no sentido a estarem voltados a um trabalho de cópia dentro de um sistema de produção industrial que não se detém em construir legítimas e autênticas obras. Assim acaba-se não extraindo elementos importantes do passado nem criando-se obras vanguardistas. Basicamente, especialistas e críticos da arte têm se dedicado mais profundamente ao contexto atual da arquitetura porem superficial, limitando-se a estudar questões que não são específicos da arquitetura. Para que nossa profissão seja percebida no essencial, faz-se necessário que os autores possam esclarecer os atributos dos quais são essencial obra arquitetônica. Já a discussão trazida no segundo capitulo “O espaço, protagonista da arquitetura” nos mostra além do que já foi exposto a concepção da necessidade de compreender o espaço, bem como a aplicação e difusão de um método eficaz para o estudo espacial. O mais relevante que nos traz a arquitetura é colocar nós humanos como parte funcional na arte de esculpir o habitat do homem, sendo assim é o que difere das outras artes. Isso mostra que a arquitetura não é apenas uma conjuntura de medidas, mas para muito além do