historia geral
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO
Teoria e História da Arquitetura e Urbanismo IV
Professora Karine
Turma AU-4
MAURO ABREU
CONDIÇÕES PARA A
DIVERSIDADE URBANA
Parte 2 do livro de Jane Jacob:
Morte e Vida de Grandes Cidades
Florianópolis
Outubro de 2013
SUMÁRIO
OS GERADORES DE DIVERSIDADE ........................................................................ 3
A NECESSIDADE DE USOS PRINCIPAIS COMBINADOS....................................... 4
A NECESSIDADE DE QUADRAS CURTAS .............................................................. 6
REFERÊNCIAS........................................................................................................... 7
3
OS GERADORES DE DIVERSIDADE
Como reveladora da verdade a respeito das cidades, as listas telefônicas classificadas mostram o imenso número de elementos que as formam e a ampla diversidade de elementos, natural das grandes cidades.
Como criação do homem, as cidades têm menos defesa diante de um absurdo solene, precisando, para compreendê-la, admitir de imediato, como fenômeno fundamental, as combinações ou as misturas de usos, não os usos separados.
Condena-se corretamente a Grande Praga da Monotonia e entende-se por que ela destrói a vida urbana, mas isso, por si só, não vai muito longe. Não se pode esperar que a ausência da diversidade, da comodidade, da atratividade e da vitalidade propague-se só porque o local necessita de seus benefícios.
Por mais difícil que seja acreditar, quando se contemplam áreas apagadas e desvitalizadas ou em conjuntos habitacionais ou em centro cívicos, denota-se que as cidades grandes são geradoras naturais de diversidade e fecundas incubadoras de novos empreendimentos e ideias de toda espécie.
Comumente, quanto maior a cidade, maior a variedade de seus produtos e também maior o número e a proporção de pequenos fabricantes. A explicação disso, resumidamente, é que as grandes empresas têm