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As visões e pensamentos de Rousseau é um forte argumento de sustentação para a Revolução Francesa e se caracterizam como sendo mais ondas do futuro do que os paradigmas do passado medieval. Rousseau pronuncia-se sobre vários assuntos, inclusive pedagogia e educação. Para ele, a sociedade foi fundada pela incerteza, pela malandragem, como um contrato leonino, ou seja: apenas uma parte leva vantagem.
1.Fundamentação Teórica
1.2.Rouseau, o pai da pedagogia contemporânea
Jean-Jacques Rousseau, um filósofo de língua francesa ( nascido em Genebra, em 1712), transformou a história da pedagogia em pleno século XVII, operando uma “Revolução Copernicana”, na qual a criança passara a ser o centro da reflexão pedagógica, com uma nova imagem: de boa e pura, e sendo articulada em etapas sucessivas, desde a primeira infância até a adolescência.
Rousseau teorizou alguns modelos educativos, onde dois prevaleceram: um destinado ao cidadão e o outro ao homem. Esses modelos eram ao mesmo tempo antagônicos e complementares. Contudo, o que era voltado mais ao cidadão, que possuía uma educação de caráter político, descrito na obra “ Contrato Social”, não predominou tanto quanto o modelo proposto em “Emílio”, o qual se voltava mais ao homem no sentido natural e equilibrado,e possuía uma visão de sentido pedagógico.
Na obra “Emílio” é teorizada uma noção de educação do homem em seu estado natural, sem que haja influências do ambiente social que possam corromper seu caráter, e que essa educação se dê a partir da orientação de um pedagogo.
As ideias contidas nesse romance pedagógico roussea uniano são inovações originais e foram de grande importância para a evolução do pensamento pedagógico moderno, onde se destacam três que constituem pontos fundamentais da contribuição de Rousseau à pedagogia: o primeiro é a descoberta da infância como fase independente que possui características próprias (puericentrismo); a segunda é a ligação