Historia da Educação
- Otimismo pedagógico e o entusiasmo pela educação;
- As legislações de ensino;
- As características da Escola Nova;
- A repercussão da Escola Nova no Brasil
Quando aconteceu a Proclamação da República, seus responsáveis defendiam a ideia da positivação do conhecimento, didático e exato, e o progresso da humanidade. Nesse período foi colocado em questão o modelo educacional herdado pelo Império. Assim a Educação desvinculou da igreja, introduzindo no Brasil, ideias renovadas sobre a Nova Escola e iniciou uma organização que recebeu influencias da filosofia positivista e estabeleceu o sistema duplo em relação à educação. A escola primária e profissional era para o povo e a escola secundaria e superior era um privilégio da elite. Com essa mudança houve um entusiasmo na área da educação e um otimismo pedagógico.
Mas foi só com o governo de Vargas que promulgou a Constituição. No artigo 149 da Carta de Magma, que se entendia a educação como “direito de todos e dever do Estado”, no artigo 150, foi previsto “ensino primário integral gratuito e a frequência obrigatória, extensiva aos adultos”. Então se entendia que a Educação era como um trabalho em conjunto da família e do Estado, exigindo dos estados e municípios a organização de seus respectivos sistemas educacionais.
Com a fundação da Escola Nova se propõe ao fim de servir não aos interesses de classes, mas aos interesses do indivíduo, e que se funda sobre o princípio da vinculação da escola com o meio social. Essa escola socializada, reconstituída sobre a base da atividade e da produção, em que se considera o trabalho como a melhor maneira de estudar a realidade em geral e a melhor maneira de estudar o trabalho em si mesmo, como fundamento da sociedade humana.
A Escola Nova foi muito criticada e também acusada de não exigir nada dos alunos. Criticavam porque ela abria mão dos conteúdos tradicionais, acreditando na capacidade de cada aluno de