historia da arte

- Lei da Frontalidade, característica das imagens da civilização egípcia – descrever e justificar
De acordo com E. H. Gombrich, a lei da frontalidade são imagens representadas pelos Egípcios na antiga civilização para contar histórias. O que mais importava nas imagens não era a beleza e sim a plenitude, o artista tinha que representar tudo com a maior clareza possível. Eles desenhavam de memória, e de acordo com regras escritas, tais regras se assemelham a pinturas de crianças, porem os egípcios eram mais consistentes a aplicações desses métodos do que crianças de qualquer época. Tudo era presentado a partir do ângulo mais característico. A cabeça, braços e pernas são vistos de perfil, enquanto o olho e a parte superior do corpo são representado de frente, assim se vê a ligação dos braços ao troco. Além disso os pés era uma das dificuldades de representação dos egípcios, eles representavam os dois pés igual, de modo que os dois pés são vistos do lado de dentro.
O artista egípcio representava em suas pinturas o que ele sabia fazer e não no que se podia ver num dado momento. O chamado de ‘chefão’ era representado maior que seus criados e esposas, os homens eram mais escuros que as mulheres, as estatuas sentadas eram representadas com as mãos no joelhos. A aparência de cada Deus egípcio era rigorosamente estabelecida. Os artistas tinham que seguir rigorosamente essas regras, e quanto mais parecidas suas obras com os belos monumentos do passado melhor seria o artista.

- Apontar características plásticas da escultura arcaica, clássica e helenística da antiguidade grega.
Escultura arcaica - Neste período os gregos começaram a esculpir em mármores, grandes figuras de homens. Eles estudavam e imitavam modelos da arte egípcia, dos quais aprenderam como reproduzir a figura de um jovem de pé, como marcar as divisões do corpo e os músculos que os matem unidos. Mas também nesse período começou a pratica de suas próprias experiências. Já não se tratava de aprender uma